A. Verso(s)
∆ As verdades vêm no seu tempo.
Mas, às vezes, tarde de mais.
∆ Eu não sou mais a menina tola de antes. Pena que você não vai saber o que me tornei hoje. Aliás, provavelmente você já nem sabe mais que eu existo.
∆ Nada é por acaso, você escreveu num papel e eu o guardo feito tesouro, mas ainda tentando entender a frase esfíngica.
∆ Uma camada de dúvidas, outra de teimosia, de melancolia, de pragmatismo e outra de romantismo. Assim sou, composta de camadas em pedaços complexos.
∆ Faz tanto tempo, mas ainda me lembro da maciez de seus lábios. Falta-me recordar o sabor.
P.S.: Entenda como um convite.
∆ Você se expande diariamente em meus sonhos. Só falta ocupar espaço na minha cama.
∆ Prefiro dúvidas às certezas. Dúvidas permitem ver melhor a realidade.
∆ Eu espero que Sweet Child O'mine tenha sido só nossa.
∆ Sou os restos de ontem, a brevidade do hoje e a promessa do amanhã.
∆ Eu queria sentir um cheiro hoje: o seu!
∆ Hoje acordei com saudades...
Conclusão: Saudade, palavra bonita que dói.
∆ Tem um fio de esperança dançando dentro de mim.
∆ No rádio ecoava Sweet Child O'mine.
Sinais ou pura coincidência?
∆ O vento era tão forte que adentrou os poros de minha pele, e eu desejando ser você.
∆ Vontade de segredar algo ao pé de seu ouvido, encostando de leve meus lábios em sua orelha.
∆ Estou seguindo numa direção, e você sabe qual é.
∆ Ele me disse eu te amo, e eu, na minha inexperiência, não soube responder.