Os dias são sempre muito longos, quando o nosso coração não se encontra em sintonia com nossos pensamentos. Como se o sentimento desejasse algo que a razão lhe impeça de fazer. Essa distância entre o que se quer e o que se pode, transforma-se em uma angústia interna, ansiedade daquelas que adormecem nossas ações e nos envolvem em fortes dores, que são traduzidas em lágrimas.
É o que não se diz, mas deveria...
O que não se faz, mas se deseja...
O que adormece e deveria permanecer inerte...
São tantos e tão únicos os caminhos do pensamento humano, que normalmente só nos damos conta de estabelecer hipóteses sobre o que teria sido e o que não deveria. Entre um e outro, fica algo que incomoda, perturba e nos conduz a uma sensação de incompletude.
Adormecemos nossos sonhos e os transformamos em um passado que nunca aconteceu. E, assim vivendo, guardamos nossos sentimentos em caixas lacradas e quase sempre esquecidas pela consciência. Mas, eles (os sonhos), sempre estarão lá, adormecendo nossas almas e, provocando o um mal-estar profundo, porque não morrem.
É o que não se diz, mas deveria...
O que não se faz, mas se deseja...
O que adormece e deveria permanecer inerte...
São tantos e tão únicos os caminhos do pensamento humano, que normalmente só nos damos conta de estabelecer hipóteses sobre o que teria sido e o que não deveria. Entre um e outro, fica algo que incomoda, perturba e nos conduz a uma sensação de incompletude.
Adormecemos nossos sonhos e os transformamos em um passado que nunca aconteceu. E, assim vivendo, guardamos nossos sentimentos em caixas lacradas e quase sempre esquecidas pela consciência. Mas, eles (os sonhos), sempre estarão lá, adormecendo nossas almas e, provocando o um mal-estar profundo, porque não morrem.