Até à morte...
Depois que morremos, a morte para de ser um obstáculo e passa a ser uma ponte! Para onde eu não sei. Não sei ao certo quantos caminhos há, e se há direção, a que possamos ter controle.
De repente, um salto, um pulo para o lado! Um impulso para o depois, do mesmo que já foi... e tudo do mesmo recomeça e ou, tudo se amplia, e aquilo que já era certo se atrofia. E o recomeço, se torna o início do que já fomos um dia... um nada, aguardando a morte, para um novo nascer do dia.