Inspiração ardilosa do coração!
Brilhos que se fundem na escuridão
num lampejo lírico,
a energia se esgotando
num piscar de olhos...
Sonhos se perdem
no breu do “eu”.
Inconstância pertinaz
tenaz, teimosa, pervicaz.
Onde está a esperança?
Cercada está por lanças.
Eis os pratos da balança
Eis a perseverança...
De se conservar firme,
e constante;
persistir e prosseguir...
Continuar
a amar...
Sob a luz do luar
na solidão dos choram
vislumbrar o céu...
E voar!
Um vôo solitário
imaginário
enganador da inspiração
Mentiroso do “coração”
Pois...
Nunca poderá estar só
quem trás dentro de si alguém,
não importa quem,
ou se lhe faz mal ou bem.
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