Meninos de rua
Sonhos e pesadelos
A noite durou uma eternidade
O Frio que nos uniu.
Agora se fés de distancia
Em meio a violência, a esperança era um escudo
A angustia de não ser nada p, ninguém
Criança que não carrega mais esperança
Com uma faca na mão, querendo sangrar o futuro
Esperando sua próxima vitima
Um bêbado, um drogado, vitimas?
Talvez!
Talvez se existiríamos
Corta o pão, divide o vinho
Talvez teu corpo estivesse lá
Como uma vitima, de um crime não soluciona
Dizem mais um crime banal.
Cadê o jornal.
Onde estão os repórteres.
ora, que talvez passe.
A multidão que corre em sua direção
Querem atenção, ou algo que vc tenha nos bolsos
Que vai alimentar um vicio e a fome
Minhas lagrimas pouco importam a você
Nem se quer sabe que existo
Dentro de paletós finos e bolsos
Sou apenas mais um cheque sustado
Esperando, esperando a esperança me visitar
E quando a noite cai
O frio vem de mansinho.
Fazendo nos ajuntar, tudo outra vez.