Meninos de rua

Sonhos e pesadelos

A noite durou uma eternidade

O Frio que nos uniu.

Agora se fés de distancia

Em meio a violência, a esperança era um escudo

A angustia de não ser nada p, ninguém

Criança que não carrega mais esperança

Com uma faca na mão, querendo sangrar o futuro

Esperando sua próxima vitima

Um bêbado, um drogado, vitimas?

Talvez!

Talvez se existiríamos

Corta o pão, divide o vinho

Talvez teu corpo estivesse lá

Como uma vitima, de um crime não soluciona

Dizem mais um crime banal.

Cadê o jornal.

Onde estão os repórteres.

ora, que talvez passe.

A multidão que corre em sua direção

Querem atenção, ou algo que vc tenha nos bolsos

Que vai alimentar um vicio e a fome

Minhas lagrimas pouco importam a você

Nem se quer sabe que existo

Dentro de paletós finos e bolsos

Sou apenas mais um cheque sustado

Esperando, esperando a esperança me visitar

E quando a noite cai

O frio vem de mansinho.

Fazendo nos ajuntar, tudo outra vez.

Devaneios Errantes
Enviado por Devaneios Errantes em 25/04/2023
Código do texto: T7772557
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.