Queria estar dentro da minha baleia.
É uma dor sentimental terrível. Nunca impossível por ter aguentado por tanto tempo e há de aguentar por muito mais.
É um silêncio estrondoso.
É uma lágrima luminosa.
A cada nota específica, uma dor se esvai.
É tão profundo. É tão doído. Quase como uma anáfora calmamente dolorida.
Esse amalgamado de situações permanecem intactas, nunca curadas. Talvez acolhidas ao som dos meus sons.
Precisava desses sons calmaria em um eco profundo.
Queria estar dentro daquela jubarte, desta tatuada no meu braço.
Queria estar dentro de uma baleia.
Queria estar dentro da minha baleia.