Dissolução. Silêncio. Mudar o mundo. Silêncio (reprise temática/notória)
I.
A gente tem que admitir: depois de um evento que resultou em uma separação (dissolução, para ser mais exato no emprego do termo) (de amizade etc.) é o ponto zero para o início de uma nova jornada rumo a uma nova fase de nossa vida. Do contrário, sentir-nos-emos, dali a pouco, como pessoas a evocar fantasmas (e seus respectivos miasmas – a rima é circunstancial, lato sensu). Como quem procura, desesperadamente, se apegar a algo imaterial, nocivo e inútil. (Escrevo essas coisas primeiramente para mim mesmo; quem porventura lê-las e achar algo de bom, que comente – compartilhando com outras pessoas o link para o post).
II.
O silêncio de algumas respostas já se faz prever muito antes de fazermos as perguntas. Logo, silenciemo-nos de qualquer modo. Pois o silêncio, em si, é um universo à parte. E a jornada por esse universo é repleta de aprendizagem.
III.
Não mudamos o mundo – queríamos mesmo tê-lo feito? Tenho minhas sinceras dúvidas quanto a isso, sabe? É. Tampouco o mundo nos mudou. Nós já nascemos com essa capacidade e devemos mudar/moldar a nós mesmos. Pois são os mais adaptados ao meio que sobrevivem...
IV.