Olhando-se para si
Essa aproximação inconsciente das lembranças traumáticas se materializam em minha frente, como repetições refletidas do medo. O mesmo que se é usado de maneira protetora, mas se torna paranoide. Impossibilitando-me de simples decisões do cotidiano. Se agarrando a memórias passadas, como um alerta que se é disparado a cada cena minimamente parecida com lembranças distorcidas pelo medo impregnado. Das violência, que trilham cada parte de meu corpo, carregado de suas marcas e cicatrizes.
"Em cima da cama eu me ajoelho e peço perdão ao meu eu daquele dia"
As emoções, são como linhas, que costuram uma memória. A realidade se mescla em várias visões da mesma pespequitiva. Quando a adrenalina se mistura com as invariáveis emoções daquela situação. A memória se modifica, no sentimento predominante.Uma violência nessas circunstâncias se torna difícil de diferir tão rapidamente. A violência se torna um trauma, uma resposta do corpo. Uma resposta tão inconsistente, que para detectar o fundamento e sua finalidade se é um processo demorado. O corpo se é limitado, sua capacidade de afetar e de se afetado. Sem o cuidado necessário, a um rompimento.
Um grande descontrole das ações toma o corpo, quando a forte corrente de adrenalina percorre as correntes sanguíneas, em tão tamanha verosidade. O corpo, toma medidas de autoregulamentação.
[Novamente me deparo com você, entendo, não posso fugir. Mas, não caibo mais nesse corpo pois transbordo de modo descompassado. Meu corpo está á transbordar]
Lírio bee agy.