Estação
Há sempre movimento
Neste longe que de onde
Faz borbulhar o vento...
Porque não me responde?
Como a Primavera em suspiro
“in”matizes, espinhos eu retiro.
Momento mudo teus caminhos
Prece em saudades à embalar
À construir castelos marinhos...
O sonho para os dias repousar.
Lá eu quero ficar
Neste elo sem partida.
Por esse fio valioso de vida
O hino perene do amor.
Para sempre na Estação.