Jedah
Através de veredas verdejantes,procuro repouso esperado.
Tranquilas pastagens avisto num futuro próximo.
As quais cairão gigantes ferozes e súditos cruéis ao lado.
Por brados corcéis vindo de um lugar que é cósmico.
Deixarão de entopir os canhões que matam.
Estroçarão seus próprios vermes,vomitarão sangue.
Aos labirintos do qual grandes armadilhas criaram.
Fugirão esfomeados,aliados em gangues.
Do céu o triunfo real,mais em em forma Divina.
Descerá sobre as guardas angelicais.
Para exterminar da terra tudo que contamina
Rastejarão como porcos,pobres carnais.
Aos inocentes restarão a escolha de uma sina.
Muitos evaporarão sem saber da verdade.
Em tudo isso nada,nem um pouco me fascina.
E essa será pra tantos a luta da saudade.
Pobre do ventre que cheio estiver neste dia.
Em gritos os escolhidos confusos gritarão Piedade.
Óh Jedá que o mar levará a Tí destruida, com tudo que encontrar á sua margem.
E os ímpios se unirāo aos sionistas, as escolhas altivez dos Persianos por erros da sabedoria confundida.
Ao começar á cobrança,tentarão berganhar.
Se unirão aos vampiros,lideres religiosos e politicos
Mais de nada suas alianças os irão adiantar.
Serão envergonhados,derrotados e destruídos.
Árabes serão desgovernados em caravanas, e os Países Europeus contaminados
A América corrompida pela aliança de uma dominação sangrenta.
Alivio eu terei Óh Majestade, quando Ele chegar e me liberar da tarefa.
Em deleite terminar meu contrato.
E com certeza dar final nesta era.
Aos lugares que em destruição, ermegerá.
O Grandioso poder universal está chegando.
A vida humana vai voltar á respirar.
E nova aliança fará com o Ser humano.