Onde houver ilusão, que eu seja o perdão.
Onde houver condenação, que eu seja o perdão com a certeza de que não somos separados e que só vemos e julgamos a nós mesmo como um espelho.
Onde houver justificativa para a mágoa, que eu seja o perdão que reconhece o sonho, o Filho inocente de Deus e a sala de aula preparada pelo Pai para o despertar.
Onde houver irritação e desconforto, que eu seja o perdão que reconhece o sonho, onde o Pai me treina na lembrança de quem Sou, Invulnerável e Completo.
Onde houver ansiedade, insegurança, medo, que eu seja o perdão que reconhece o sonho, onde o Pai me treina na lembrança de quem Sou, Invulnerável e Completo.
Onde houver desejo por excessos, que eu seja o perdão que reconhece o sonho, onde o Pai me treina na lembrança de quem Sou, Invulnerável e Completo.
Onde houver apego a opiniões e desejo de ter razão, que eu seja o perdão que reconhece o sonho, onde o Pai me treina na lembrança de quem Sou, Invulnerável e Completo.
Onde houver doença, que eu seja o perdão que reconhece que somos Um com Deus e com tudo. E que não há nenhuma alegria e realidade no sonho de separação e doença.
Onde houver culpa, vergonha e equívoco, que eu seja o perdão que não vê o erro, mas o inocência eterna por trás do sonho.
Onde houver tristeza e inquietação, que eu seja a lembrança do reino dos Ceús, ancorado fora do tempo e do espaço em meu Ser e no meu Pai.
Onde houver dúvidas no pensar, agir e sentir, que eu seja o perdão que abre mão da escolha isolada para escolher com o Espírito Santo.