Pequenos
O silêncio é uma confortável cova
Vidas, sonhos, projetos… tudo vive ali
Tudo explode dentro de nós
E o que se vê são escombros emocionais
Não é que não se lute aqui dentro
É que o inimigo-eu é tão forte
Conhece bem os limites do mundo-em-mim
As fraquezas do não-herói renegado
Os bardos saberiam, as dríades bailariam
Os anjos louvariam, a terra acalmaria
Mas ainda somos fantasmas
Ainda somos tão pequenos