Destino
Sentado a beira de minha cama, peço a mim mesmo recitar um poema.
Quando cai uma lágrima sobre o travesseiro e me lembra.
Quantos sonhos esquecidos nos versos da vida.
Quantas noites de trovas foram perdidas.
E algo sobre meus dedos trêmulos emerge.
Daí sinto que as palavras e os sentimentos são irmãos da poesia.
Quando alguém me traz uma caneta e um papel e minha mão estremece.
Pois naquelas linhas o destino da vida escreveria.