Quando se perde a razão

Sentimentos açoitam

A parede da alma

Como Mar revolto

Se espalha

Suas ondas na praia

Tudo se inquieta

Pensamentos gritantes

Envolvem a mente

Inquietude

Alucinações

Um turbilhão de emoções

A alma chora

O corpo enfraquece

Se vai no embalo

Não é mais ensaio

O ser extravasa

Língua ferina

Sem dó nem calma

Fere a alma

Mostrando

Aparentemente sem trauma

Que o respeito um dia

Deixou de existir