PASSOS NA CAMINHADA DA VIDA
Durante a caminhada nos passos da vida, eis que muito se faz sujeito às perdas por fatores ocasionais...
Muito se perde em razão das eventuais linhas de comportamentos, que são impróprios à boa razoabilidade...
Muito se perde por ausência da obviedade, da coerência, da pertinência, da concordância, do merecimento e das considerações que parecem sofrer alterações no brilho, na nitidez do alvo há ser valorizado, estimado...
Com os dias vamos nos desprendendo de certas coisas... E a busca por novas alternativas e ou adesões, por implicações do tempo, lugar, condições, imposições, o aguce elementar geralmente implicado pelo ensejo de estímulos, por coragem, o fator necessidade, a percepção mais adequada para o ambientar e consolidar a vida, a finalidade e a objetividade...
Com os dias, aprendemos que vivemos por aprender e aprendemos para viver, sobreviver, conviver...
Com os tempos, percebemos, que nem tudo o é conveniente, ao que parta da gente para com outras vidas e de outras vidas para com a gente...
Com o avanço, a vida parece impactar com o silêncio, buscando na ausência de palavras ecpressadas aos ventos e os barulhos diversos que parece cansar a existência, simplesmente para ser encontrado numa pausa, o que nos proporcione aos pensamentos, as deliberações para as reflexões, meditações sobre inúmeras coisas...
Com o passado um fardo, uma ampla conjuntura de fatos que nos servem tão somente para nos expor ao presente, como se resumisse tudo em algo há ser dito, indicativos referenciados, apontados como fatores de base para simplesmente ser lembrado, ser tido por aponte referencial...
Ao presente, as sucessivas e constantes alternâncias, que nos faz enxergar e concordar que não passamos de seres suscetíveis às inovações, adequações impostas pelo que se faz recente...
Com os dias, os impactos com as ilusões e a discordância com as desilusões, que exija o desprendimento e os pactos com os ares da esperança, na expectativa de que haja o melhor a cada tempo, enquanto confronta no entendimento, a vaga percepção se estamos acrescendo ou reduzindo a peculiar contagem dos dias nos impulsos para o fator existência... Até que a liberdade do espírito, ela simplesmente, por alguma causa, decorra, seja impelida...
Provavelmente, as coisas que nunca deveriam fazer parte da vida, se afigurem nos comportamentos, em que mantidas se fazem as durezas de coração e ou os atendimentos ao que emane do mau... Isto, em nenhumas circunstâncias! Pois a vida é e vale mais do que tão somente discrepâncias aos propósitos de existir...
JGWelbor/CNS