Olá, sou eu.
Deixo essas palavras em memória de um sentimento que sobrevive perante a tamanha desilusão. O que seria amar? Talvez um organograma, um emaranhado de condições, sentimentos ou ações que enaltecem a demonstração desse conjunto. Então, a princípio, falemos de romantizar, em um mundo atual na qual o digital se sobrepõe ao analógico, seria um comparativo entre o contato de pele e um recado na sua caixa de mensagem. De fato, romantizar, não seria um pilar do amor, mas romantizar o seu relacionamento seria como adicionar açúcar em suco de limão, tornar palatável, agradável, ou simplesmente doce, afinal, aquilo que é azedo se torna desprezível, indigesto. Então, seja qual for o seu relacionamento, não deixe de romantizar, pinte de colorido o monocromático. Tranquilidade, calma, paciência, virtudes que caminham junto à reciprocidade, que, esse sim, é um pilar do amor (na minha opinião), todo relacionamento de sucesso existe a tão falada reciprocidade, que de maneira simplista se apresenta envolvido a gratidão, que empregará o companheirismo, ambas ferramentas que tornam o sentimento lúcido e coeso. O que dizer sobre empatia? Palavra que carrega um sentido amplo, uma responsabilidade, talvez uma característica escassa, rara, afinal, se colocar no lugar do outro não é fácil, porém, quando o assunto é amar, a empatia trabalha em ordem conforme se descreve a convivência e as dificuldades enfrentadas, a singularidade nessa situação fica em evidência e ocupar esse espaço a ponto de se tornar solução prontamente, dispõe da empatia. E quanto ao respeito? Mais um pilar, daqueles que sustentam o globo do sentimento, respeitar é intrínseco ao ser humano, se não tem, passará pela tangente em todos os aspectos. É como se fôssemos ler o bê-á-bá das bases de relações interpessoais, respeitar, no sentido psicológico é aceitar que somos diferentes e não necessariamente concordar com as divergências. A paz, é uma equação desse conjunto de ações, movidos a reciprocidade, que resulta no sentimento de plenitude, conforto, graça.