O Saci e as baboseiras da Ciência moderna
Lá em casa todo mundo anda intrigado. Todas as quintas feiras, some religiosamente um tubo de pasta de dente. Some sem deixar rastros... O tubo pode estar cheio ou vazio, tanto faz. Ele simplesmente desaparece. Se minha antiga e querida avó, Ana Vespasiano, ainda estivesse viva, ela diria que isso é obra do Saci. Minha avó, quando morava no interior de Minas Gerais, chegou a ver não só o Saci como outras criaturas “fantásticas”. Os antigos tinham sabedoria suficiente para compreender que há coisas estranhas neste mundo e que existem seres misteriosos, para além de nossa imaginação limitada. Mas o homem moderno e inteligentinho, no alto de sua arrogância materialista, se apega a sua ciência ridícula que nada mais é do que esterco. O homem moderno acredita piamente em absurdos como big bang, dinossauros, buracos negros, homem primo dos macacos, bilhões de anos, peixe que vira cachorro, cachorro que vira baleia, física quântica, etc., mas repudia a existência comprovada de Deus, milagres, demônios, espíritos, sacis e lobisomens.