Cinzas.
Pó.
Humanidade insana.
Verte mel em fel.
Das entranhas do homem nasce um novo homem.
Mais puro.
Impuro.
A carruagem celestial surge no firmamento.
Bolas de fogo cospem de sua base.
Mulheres choram por seus filhos.
Levados à força para uma guerra insana e sangrenta, sem retorno.
A luz brilha na escuridão criada pelo homem na ganância louca de dominar o planeta.
Dominação.
Dor.
Extinção.
Choros e gritos se ouvem por toda a terra.
Clama por perdão e piedade o homem, fruto de sua própria maldade.
A colheita é livre mas o plantio obrigatório.
Na terra estéril uma criança, uma flor, uma dor.
Da flor que fará florescer novamente um planeta mais justo, humano e com o amor sendo prioridade na nova vida que renasce.