FAZER O BEM

(Pensando “Qualquer Um”, de Plínio Oliveira)

 

 

Doar-se a quem necessita, fazendo o bem a partir das coisas pequeninas, pode parecer simples, mas é necessário um coração aberto e um olhar acima das conveniências para conseguir esse objetivo.

 

Reunindo na memória esses momentos de autodesapego, pode-se ter uma visão de quantas vezes o bem foi praticado, sem constituir-se em uma dificuldade, mas um instante de contentamento.

 

Não é fácil ser "qualquer um," olhando o que os grandes exemplos da humanidade fizeram; mas eles também começaram com gestos pequenos como "qualquer um", com um sentimento de empatia e pequenas ações de solidariedade.

 

É indispensável a persistência. Essa rotina do bem impregna o subconsciente (até o inconsciente) e surge para o mundo mais um alguém que outros admiram. A semente já foi plantada.

 

Dalva da Trindade S Oliveira

( Dalva Trindade)

16.01.2023