O PERFEITO JUIZ
“Unus quisque mavult credere, quam judicare
(qualquer um prefere crer do que julgar por si mesmo)”
Julgamento!
Oh! E quando o julgamento vem d’alguém a que não está
... em seu “juízo perfeito”?
E às vezes tal não acontece?
Obviamente que não virá... um "bom julgamento"
E muito menos... perfeito
E quando um julgamento é imperfeito?
E quando um juiz pode aos olhos da Vida perder uma “causa”?
Talvez, sobretudo quando ele não vê a “causa em si”
Ou, melhor se diria, não viu o “efeito”
E assim ou condena o causador... ou o absolve
A depender se co’ele é simpatizante ou não
Considerando que se o amor é cego (como se diz), a quem amas
... (caso fizer algo deplorável) você não verá erro algum n’ele, não
Ao que dirás que ele é... "inocente"
O perfeito julgamento vem da compreensão dos fatos,
E sem ser parcial co’alguém (jamais)
Se for, certamente será com "justiça" a que será chamado de "juiz
... bonzinho" ou "juiz ladrão" (pelo que foi comprado)
A saber que quando tal acontece ou o juiz ama de paixão o réu,
... ou talvez, como se diz, tem o "rabo preso co'ele"
E sendo assim, não se trata tanto de um juiz, mas de um "advogado
... de defesa"
O “perfeito” juiz
Não, não olha para “quem fez a ação”
Ou, pelo menos, não em primeira mão
Olha... para o ato.... do que foi feito
Aí, sim, ele poderá ser justo em sua sentença
(No que não sofrerá nenhuma “influência” ou “identificação”)
Não é fácil julgar, isto é fato
Ou melhor, não se terá um perfeito julgamento caso for “parcial”
... co’alguém
E, principalmente, quando "sempre é"
Ser parcial no que vê o outro com uma única ótica (herói ou vilão,
... mocinho ou bandido) com certeza afetará o ato de julgar
(Não há como a isto negar)
No que será ou o “advogado de defesa d’alguém, ou seu "duro
... promotor", então
O bom juiz, antes de saber de quem veio um “ato”,
... julga primeiramente a ação, e não “quem” a executou
E no que a observou aí, sim, ele aprova ou condena
No que absolverá ou condenará o seu autor
E assim fará com perfeição o seu julgamento
E agora me veio um interessante pensamento que completa o
... meu raciocínio [aqui]:
Ah! Se todo professor n’uma prova de redação visse primeiro
... o trabalho de seus alunos, e não os seus “nomes”!
A MENSAGEM DO QUE FOI AQUI ESCRITO:
Pois bem, o presente trabalho foi feito em função da aprovação vinda por parte de muitos no que aconteceu em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023. É verdade, há quem esteja louvando os "patriotas" (como desta forma se intitulam aqueles fanáticos) no que fizeram na Capital Federal naquele dia, como também muitos (inclusive autoridades públicas) estão dizendo que aquelas pessoas estão sofrendo muita injustiça (pelo fato de alguns estarem presos e "mal acomodados" nos presídios de Brasília).
Ou seja, na ótica de tais pessoas, eles tinham o direito de serem tratados como se estivessem num hotel 5 estrelas, estilo "Hilton", "Copacabana Palace"...! Ah! Faça-me o favor. E alguém já perguntou caso fossem realmente tratados com regalias e luxo o que depois disto haveria? Eu respondo: no dia seguinte fariam tudo de novo (ou, acredito, até pior), da conclusão que tirariam de que "valeria a pena ficar preso"!
E nest’hora eu pergunto:
Tais pessoas teriam a mesma opinião e postura se os “personagens daquela estória” tivessem sido os de seu partido opositor?
Pergunta boba, não?
Errado é errado independentemente de quem o cometa. E mal é mal seja lá quem o praticou. Ou você acha que só "o outro" é mal e errado (já que veio dele ou de quem você não gosta) enquanto você e sua "turma" são sempre "os certinhos" só porque nasceu de ti ou de seu "grupinho"?
Bom, só para que fique bem claro, independente de quem teria vindo tudo aquilo eu condenaria da mesma forma. Não sou como aquele pai que quando vai buscar seu filho na delegacia (por ter “aprontado" na rua), chega e diz “o meu filho é inocente, ele é só uma criança”.
Ah! Não sei se vocês lembram, mas foi este o argumento que os pais de certos jovens deram para a imprensa, aqueles que queimaram vivo um índio (também em Brasília). Um episódio que envergonhou o país.
Bom, mas como eu disse, eu observo primeiro a ação e só depois eu olho para o autor. Faça o mesmo, meu amigo. E se você for pai, não proteja tanto seu filho como aquele insensato o qual foi aqui mencionado. Pode ser que um dia não será na delegacia que o buscará mais, mas sim a que fará o reconhecimento dele n’um necrotério do IML (Instituto Médico Legal).
IMAGENS: INTERNET
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SOMENTE O TEXTO:
O PERFEITO JUIZ
“Unus quisque mavult credere, quam judicare
(qualquer um prefere crer do que julgar por si mesmo)”
Julgamento!
Oh! E quando o julgamento vem d’alguém a que não está
... em seu “juízo perfeito”?
E às vezes tal não acontece?
Obviamente que não virá... um "bom julgamento"
E muito menos... perfeito
E quando um julgamento é imperfeito?
E quando um juiz pode aos olhos da Vida perder uma “causa”?
Talvez, sobretudo quando ele não vê a “causa em si”
Ou, melhor se diria, não viu o “efeito”
E assim ou condena o causador... ou o absolve
A depender se co’ele é simpatizante ou não
Considerando que se o amor é cego (como se diz), a quem amas
... (caso fizer algo deplorável) você não verá erro algum n’ele, não
Ao que dirás que ele é... "inocente"
O perfeito julgamento vem da compreensão dos fatos,
E sem ser parcial co’alguém (jamais)
Se for, certamente será com "justiça" a que será chamado de "juiz
... bonzinho" ou "juiz ladrão" (pelo que foi comprado)
A saber que quando tal acontece ou o juiz ama de paixão o réu,
... ou talvez, como se diz, tem o "rabo preso co'ele"
E sendo assim, não se trata tanto de um juiz, mas de um "advogado
... de defesa"
O “perfeito” juiz
Não, não olha para “quem fez a ação”
Ou, pelo menos, não em primeira mão
Olha... para o ato.... do que foi feito
Aí, sim, ele poderá ser justo em sua sentença
(No que não sofrerá nenhuma “influência” ou “identificação”)
Não é fácil julgar, isto é fato
Ou melhor, não se terá um perfeito julgamento caso for “parcial”
... co’alguém
E, principalmente, quando "sempre é"
Ser parcial no que vê o outro com uma única ótica (herói ou vilão,
... mocinho ou bandido) com certeza afetará o ato de julgar
(Não há como a isto negar)
No que será ou o “advogado de defesa d’alguém, ou seu "duro
... promotor", então
O bom juiz, antes de saber de quem veio um “ato”,
... julga primeiramente a ação, e não “quem” a executou
E no que a observou aí, sim, ele aprova ou condena
No que absolverá ou condenará o seu autor
E assim fará com perfeição o seu julgamento
E agora me veio um interessante pensamento que completa o
... meu raciocínio [aqui]:
Ah! Se todo professor n’uma prova de redação visse primeiro
... o trabalho de seus alunos, e não os seus “nomes”!
A MENSAGEM DO QUE FOI AQUI ESCRITO:
Pois bem, o presente trabalho foi feito em função da aprovação vinda por parte de muitos no que aconteceu em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023. É verdade, há quem esteja louvando os "patriotas" (como desta forma se intitulam aqueles fanáticos) no que fizeram na Capital Federal naquele dia, como também muitos (inclusive autoridades públicas) estão dizendo que aquelas pessoas estão sofrendo muita injustiça (pelo fato de alguns estarem presos e "mal acomodados" nos presídios de Brasília).
Ou seja, na ótica de tais pessoas, eles tinham o direito de serem tratados como se estivessem num hotel 5 estrelas, estilo "Hilton", "Copacabana Palace"...! Ah! Faça-me o favor. E alguém já perguntou caso fossem realmente tratados com regalias e luxo o que depois disto haveria? Eu respondo: no dia seguinte fariam tudo de novo (ou, acredito, até pior), da conclusão que tirariam de que "valeria a pena ficar preso"!
E nest’hora eu pergunto:
Tais pessoas teriam a mesma opinião e postura se os “personagens daquela estória” tivessem sido os de seu partido opositor?
Pergunta boba, não?
Errado é errado independentemente de quem o cometa. E mal é mal seja lá quem o praticou. Ou você acha que só "o outro" é mal e errado (já que veio dele ou de quem você não gosta) enquanto você e sua "turma" são sempre "os certinhos" só porque nasceu de ti ou de seu "grupinho"?
Bom, só para que fique bem claro, independente de quem teria vindo tudo aquilo eu condenaria da mesma forma. Não sou como aquele pai que quando vai buscar seu filho na delegacia (por ter “aprontado" na rua), chega e diz “o meu filho é inocente, ele é só uma criança”.
Ah! Não sei se vocês lembram, mas foi este o argumento que os pais de certos jovens deram para a imprensa, aqueles que queimaram vivo um índio (também em Brasília). Um episódio que envergonhou o país.
Bom, mas como eu disse, eu observo primeiro a ação e só depois eu olho para o autor. Faça o mesmo, meu amigo. E se você for pai, não proteja tanto seu filho como aquele insensato o qual foi aqui mencionado. Pode ser que um dia não será na delegacia que o buscará mais, mas sim a que fará o reconhecimento dele n’um necrotério do IML (Instituto Médico Legal).
19/01/2023