Querendo ser mais empático e viver menos no automático
Estava pensando estes dias como a gente ás vezes estamos tão no automático, absolvidos do dia-a-dia e não damos contas das coisas que acontecem ao nosso redor.
Ano passado em março, a mãe de um dos meus melhores amigos morreu. Não estava lembrado deste evento tão importante. Falando dos nossos pais, como é de praxe, perguntar o bem-estar deles, perguntei como iria a mãe dele. Meu amigo disse ela faleceu. Então imediatamente, perguntei você não me contou. Ele falou contei sim, mas você estava tão focado nas suas coisas que nem percebeste e também não quis te deixar preocupado.
Isso me fez ficar mal, me fez refletir de querer ficar mais empático, atento a estas situações de acolher as pessoas de verdade e não viver no automático porque você perde coisas muito importantes, principalmente, de pessoas que te ajudaram sempre que você precisou.