CRIMINOSOS MENTAIS!

Os criminosos sempre são os que drogam as pessoas. E para drogar uma pessoa necessita ter legalidade e um aparato de ajuda: vizinhos, amigos, famílias da vítima. Então, com as drogas num cérebro já desequilibrado por tombos e pancadas a festa dos valentões, covardes falsos protetores começa: com gritos, palavrões, socos, pontapés, estupros, mordidas, vários tapas na cara, e enforcamentos de mãos no pescoço da vítima. Não reagente por causa da droga, mas boa e obediente, pronta para ser saco de pancada dos machos podres de ódio por serem grossos, mau educados, rejeitados, prepotentes. As palavras deles é que eu despertava o monstro que havia neles, e que eu ia pagar e levar a culpa por todas as mulheres que queriam escolher seu companheiro por amor. E daí, aquela frase de que quem não vai por amor, vai pela dor. E que deve se aprender a amar. Tudo falas de religião. Se rastrear os usuários bloqueados vai ver a conexão com chefes, e chefes ligados a PF, ao Exército, e mandando coisas da vítima para rodar na roda de bandidos que são cria deles para apodrecer a vítima por dentro com doenças venéreas , e depois escarnecer que a vítima queria ser muito linda, perfeita, e não dava moral para ninguém e agora estava destruída e homem nenhum iria querer. A vítima está toda marcada já que bancou uma de difícil, então foi queimada, foi cortada, foi entortada de doenças, foi ensanguentada, foi ferida por dentro com doenças incuráveis, e aquela vítima é para se ter nojo, xingar, humilhar e deixar no sofrimento até que a vítima implore para morrer. Todos os dias os Agentes Federais e seus aliciados tem conexões tecnológicas com vizinhos e parentes e transeuntes, ou qualquer pessoa que está mais próximo a nossa localização para mecanizar e programar audiovisual de pornografias, símbolos e códigos de tortura, violência que demostrem que eles estão por perto e pessoas estão ao comando deles, e que eles dominam pais e filhos aonde eles tem que estar, e com que roupa e atitude vão se apresentar, e qual o assunto vão comentar ou abordar para nos entristecer e angustiar.