I-LXXV Jaezes de vida e morte
O abuso emocional de se expandir
frisam-me em teus olhos para o que quero sentir;
Leve-me aos lugares que abrigam minha alma amada,
à décima nona ilha onde minha mente é retalhada.
Privilegiado por ter o que perder,
anseio a vingança que trará o prazer de viver.
Que nosso Pai traga amizades fundamentadas,
para que não haja desprezo nem Mondego que me desfaça.
E à fortuna conquistada, peço que, de mim, gênio faça,
para que resgate as paixões dos pressurosos aristocratas,
e que faleçam por sua benevolência amarga.
Pastor de ovelhas e um patrício, um velho na puberdade,
e tão alto quanto as damas da cidade, sobre del Popolo
sucederá o decesso de vossas crueldades.