Déficit conjugal

Pais prejudicam os filhos, como também podem ajudá-los. Aqui não irei abranger os filhos que tiveram êxito ou filhos com outros tipos de doenças. Mas, de acordo com a hierarquia, mesmo sabendo que existem filhos que ocupam o papel dos pais. Mas sim, os ditos filhos problemáticos. Será realmente, que podemos afirmar que o ser é interrompido somente numa gravidez indesejada? Ou este ser é fruto comumente de vários fatores genéticos e também hereditários. O que percebemos é uma contínua repetição, transferência de pai para filho... Mas, realmente, será que é esta a melhor resposta? Fulano puxou seu tio(a) rótulo. Muito mais além... O indivíduo ou a alma? Se dissermos o indivíduo, é restrito. Porém, a questão aqui é vaga demais. E se focarmos na alma? Sim, existem almas que são barradas, para seu próprio bem. Então, os pais têm sexto sentido? Ou medo de serem superados pelos filhos? Até aqui é fácil falar. Porém, neste aspecto se eu fosse mãe, o que não posso prever. Mas, aqui já não mais como filha e sim como uma alma que observa. Que mesmo sendo genético, a doença através da hereditariedade, que podemos atrapalhar, ou querer impedir que numa família o papel que o outro desempenha venha ser na ferida da dependência emocional. Em todo caso, por via das dúvidas, a melhor das hipóteses é não arriscar a saúde de ambas. Ou correr o risco de tirar onde não tem. Assim, contra a hereditariedade opressora, somos induzidos automaticamente, investir na criação tradicional dos filhos. Se fosse assim, provavelmente a humanidade estaria mais curada.

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 18/11/2022
Reeditado em 13/08/2024
Código do texto: T7652684
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