- O PROPRIO AMOR.
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Que bela e terna expressão, e busco sempre a dizer, a me amar como nunca às vezes sem ser correspondido. O que pensa o tempo, o que pensa a vida, o que é apaixonar, o que é gostar.
E toda a paixão tem concorrente, e por vezes este bem a nós chegados, que sorrateiramente nos dá uma sonora rasteira, pior por vezes nunca chegou, a saber.
O maior conhecedor do eu é o eu mesmo, que por vezes ainda desconecta uns parafusos e entramos em panes.
Nosso nome é nosso, nosso ser é um puro amontoado de ideias, e há quem muito nos critique.
Oile Odidnac Arievilo 16,11,2022 - 09,41!35’’