Da janela da minha casa

Ouço o soar dos sinos da igreja

E pela janela vejo a luz entrar

Vejo também a chuva caindo

E a sacada molhar.

Vejo o passar dos passos,

O correr do ir e vir.

Mas o sol e as nuvens nem sempre

Minha janela visitam.

Sim, lua e estrelas tornaram-se

Constantes visitas.

Dias e noites vivem minha casa.

Como todas as outras.

É o que dizem!

Mas de certo são as construções divergentes

Que as definem.

Alexandra Fernandes
Enviado por Alexandra Fernandes em 08/11/2022
Código do texto: T7645228
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