EU ENQUANTO ESTÓICO

EU ENQUANTO ESTÓICO

O que não posso mudar.

Não posso mudar o jeito das pessoas, meu corpo e a sociedade .

Posso amar, mas

Não ter pena das desgraças alheia,

pois todos tem sua cruz para carregar.

Se não tenho como controlar,

porque tenho de me preocupar.

As coisas são como são e devo aceitar o que meu universo decidir.

Analiso todas as decepções que tenho com o próximo.

O outro as vezes tem a razão e posso ser o errado.

Mantenho a calma nas minha perdas, pois tudo me é emprestado e não me dado como posse.

Visualizo primeiro a mim depois os outros. Para eu não ter julgamento precipitado do outro.

As perdas são inevitáveis nada é eterno. Tudo todos são energia finita.

Não vou me estressar com que não posso mudar. Vivo em cada inspirar e respirar.

Vivo cada segundo. Em que estou no mundo.

Aceito que não posso mudar e nem mudar as coisas ao meu redor.

Apenas o meu interior esta sobre meus domínios.

Não tenho apego as coisas e pessoas.

Tudo ao meu redor é passageiro e finito.

Penso antes de falar e tentar falar o certo,

pois a ultima palavra pode ser um tiro acidental e não tem volta e a morte pode ser certa.

Um insulto a mim deve ser um elogio. e não pessoal.

ignoro, pois quem insulta me, está afogado nas aguas de sua própria ignorância e não devo aceitar compartilhar as suas frustrações.

Não tenho o controle sobre ninguem.

Logo ninguém tem o controle sobre mim.

Ser humilde é ser sabio.

E não o bobo na corte dos aproveitadores.

Devo ser justo e não duro. Não ter a vingança como lema.

Pois ela corroi cada inspirar e respirar.

Está focado no agora e não no passado ou futuro.

Eles podem ser destruidores.

Mantenho a calma e sigo em frente.

Seja nas perdas ou ganhos, pois tudo é momento, tudo é corrente.

Meu corpo é um emprestimo do universo e logo ele o pedira me de volta tal emprestimo.

Devo entrega lo intacto.

A calma é o segredo para eu ter uma vida longa.

Tudo em minha vida tem um porque.

Nada em mim vive sem um o que.

Então porque indagar as coisas reais?

Devo viver de acordo com que as coisas que me são oferecidas por meu universo.

Sem reclamações e murmuração com aquilo que não poderei mudar.

O vento da madrugada é um veneno que entra em uma casa aberta. Contamina tudo.

Sendo eu um simples cidadão comum. Vivo alegre em minha comunidade simples e comum.

Ricardu e Epicteto
Enviado por Ricardu em 06/11/2022
Reeditado em 08/11/2022
Código do texto: T7643757
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