O que nos encara a partir de nós mesmos?
Às vezes dizemos que o outro é “isso ou aquilo...”, mas não olhamos para o nosso próprio âmago, o que está em nós, o que somos. Criticamos os outros, com raiva, ou olhamos ou arrostamos, com desdém, aos berros, para silenciarmos a voz da nossa própria consciência ou para não vermos a face deformada que nos encara, espreitando da escuridão das nossas almas.