A ESPERANÇA
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Principio que quando se vê, quando se olha, quando se faz pensar há vertigens nos nossos olhos e acredito mesmo que nos sentimentos por vezes aguçados, enxerga no fim de um túnel imaginável uma luz.
Privarmos disso como humanos seria um castigo maior, pois isso é por muitas vezes o que nos resta, esperança grito de paz urros do desespero, imaginando um sonho alienado. Quase um raio de sol que temos a certeza que pelo amanhecer nas muitas vezes vão nos deparar ao se levantar.
Evitar disso é crime contra si, e contra os que nos rodeiam, somos dependentes e também aqueles que a nós rodeiam. Tem que esperar dai o grande mérito, com isso o descanso vem nos alimentar. Sabedor é que quando buscamos algo, mesmo que não consigamos isso alimenta nosso ego, uma satisfação coerente.
Ocupa –se o tempo ao buscarmos, crescemos com isso, é satisfação, é guerra do eu pessoal até com o eu externo. Haja medo, mas brigue pela esperança, de viver-se mais um dia, e até mesmo o do próprio pensar.