Drácula.
Drácula.
Não passarei pelo amanhã!
Nem mesmo verei o sol nascer por entre as serras!
Fecharei meus olhos nessa noite calma, gritando em meu ser um dormente adeus...
O sopro da vida morta, me torna imortal!
Sangue... É o limite entre o sentir, é um gole aquecendo o frio corpo.
Em outra vida, eu era alguém, nesta vida... Alguém que já era.
Conde Drácula, 01/01/1431
Texto: Drácula.
Autor: Osvaldo Rocha
Data: 17/05/1996