Drácula.

Drácula.

Não passarei pelo amanhã!

Nem mesmo verei o sol nascer por entre as serras!

Fecharei meus olhos nessa noite calma, gritando em meu ser um dormente adeus...

O sopro da vida morta, me torna imortal!

Sangue... É o limite entre o sentir, é um gole aquecendo o frio corpo.

Em outra vida, eu era alguém, nesta vida... Alguém que já era.

Conde Drácula, 01/01/1431

Texto: Drácula.

Autor: Osvaldo Rocha

Data: 17/05/1996

Osvaldo Rocha Jr
Enviado por Osvaldo Rocha Jr em 25/10/2022
Código do texto: T7635198
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