COM NITIDÊZ PERFEITA...
Com perfeita tal nitidêz,
Lembra-se do amor primeiro,
O esplendor de se aprender
A se amar e ser amado, pois,
No outrora do passado,
Amor inocente de infância
Que unânime muito fora,
Quando, na escola,
A lição do livro se fazia e,
Enquanto isso, a se amar
Se aprendia, de algo a mais...
Se amava em silêncio,
Se sabia do fato de se amar
Através de gestos e sorrisos apenas,
Nada se dizia mas se sabia
De que muito se amava...