Não se desencante
É preciso não descobrir a mágica, preservar o encanto e o espanto diante da vida. É necessário preservar a ingênua e doce ignorância de não saber tudo, de não prever de mais as coisas, não abrir mão da possibilidade do maravilhoso, do fantástico. Ninguém vive sem uma boa dose de ilusão. O excesso de lógica e razão sufoca os brotos de nossa felicidade. A felicidade é uma criança.