O PREÇO DO DIREITO Código do texto: T7621923
O PREÇO DO DIREITO Código do texto: T7621923
Dentre os provérbios
Que eu mais ouvi mamãe dizer
Era quê:
Se não trabalha
Não tem direito de comer
E eu inocente perguntava porquê
Mames respondia
Porque o trabalho é a batalha
Para esquecer
Os conflitos dos aflitos
Quando se usa uma navalha
Para fazer um ganho
Para se viver
Por isso, eu digo amigo
Se não trabalha
Não tem direito de comer
E eu inocente perguntava porquê
Mames respondia
Porque o trabalho é a batalha
Para esquecer
Os conflitos dos aflitos
Que dentro da mente assobia
Num invisível apito
Se na guerra da noite
Ele ou ela, na esquina ganha
Umas míseras migalhas
Para engolir uma cana
Que o faz pensar sem teima
Em um campo de compra
O vacilo da pedra que queima
Em um cachimbo sujo
Que faz enriquecer
O endiabrado farsante marujo
Que respira ar puro
Enquanto você enfumaça
O interno de sua massa
Por isso, eu digo amigo
Se não trabalha
Não tem direito de comer
E eu inocente perguntava porquê
Mames respondia
Porque o trabalho é a batalha
Para esquecer
Os conflitos dos aflitos
Que dentro da mente assobia
Num invisível apito
E hoje percebo
Que mames estava certa
Mas uma parte da nação
Procura trabalhar com o seu bolso
E não com a dádiva certa do coração
Pra não enxergar
O que está diante dos olhos
Por-isso, com todo respeito
Eu em mim, ainda penso
Que o trabalho é o preço do direito?
Título: O PREÇO DO TRABALHO Código do texto: T7621923
Autor Maklerger Chamas
Escrito em (LOCAL) VILA NOVA JAGUARÉ — São Paulo — Brasil
Data 25/08/2022
Dedicado à CIDADE DE SÃO PAULO
Registrado na B.N.B.
Dia 25 de agosto de 2022, eu vi uma reportagem na tv, sobre a concentração da cracolândia, ali na região do bairro da “LUZ”, perto do Bom Retiro (São Paulo).
Por este motivo, eu neste dia comecei a escrever o poema sobre a infame concentração de usuários de droga, e assim, usando provérbios da Dª LULU, minha finada Mames, eu hj. 27/08 terminei.
Porém ao lerem e ao interpretarem, interpretem com consciência, pois eu, com vaidade vos digo, se a politicagem paliativa e descoordenada de tantos, lutarem pra arranjarmos emprego a estes usuários, dando também suporte com ênfase a médicos aos mesmos, iremos assim cicatrizar essas feridas; Feridas por quê, a referida concentração, não se impõe em um só local em São Paulo.
Pois, se tem vista que grande parte da população, sabe e conhece esses locais de derivadas concentrações de usuários, onde ao anoitecer acontece furto de celulares e bolsas de (as) motoristas, que nestes locais trafegam.
1º Av. Gastão Vidigal, em frente ao famoso Ceasa (CEAGESP) e em seu entorno
2ºEm torno do Mercadão da Cantareira
3º Cracolândia, sito no bairro da luz onde, dizem haver a maior concentração de usuários, mas se deve contar também com os pequenos locais de concentrações como: Em torno dos mercados municipais da LAPA, PENHA, PINHEIROS (Largo da Batata), Santo Amaro (Largo Treze) e outros.
Sem contar que, os furtos dos fios de semáforos e os fios telefônicos, que ocorrem na cidade, são praticados na maioria das vezes, por estes indivíduos, portanto, Srs POLÍTICOS vamos arrumar emprego aos chamados brasileiros e médicos para fazer acompanhamento dos mesmos.