Selmara.
Selmara.
Surgiu de uma forma inesperada, sua aura brilhava, sua essência rompia tormentas, apesar, de ter-lhe no seu íntimo, tantas tempestades...
Eu cheguei, sem saber onde pisar, ou sabia e entrei assim mesmo nesta Rede de falsidades, contudo, em meio a isso, ali estava sua face...
Là, parei para ouvi suas palavras, senti seu valor, ainda que eu seja cismado, dei-lhe o benefício da duvida, pois, a sinceridade era o algoz do receio...
Mas, o que fora no início, mudou como a maré, e, por mais que eu pergunte, a resposta, não difere... Nada!
Ainda sinto uma situação, e, mesmo assim, não mudei o tratar, o carinho dedicado, o respeito inabalável, um dia talvez, nesse dia, à chame de amiga...
Resta esperar o desfecho deste epílogo... Conhecimento. Cabe ao tempo mostrar o quão verdadeiro é, enquanto isso, vou perambulando no covil de tantos sentimentos forjados a ferro e traições...
A essa pessoa, que, muitas vezes entre conversas, afirma seu caráter, à quem tenho um apreço ilimitado, peço, nunca mude sua personalidade a qual confio, sim, é de você quem eu falo... Se for me trair, peço-te, acabe este coleguismo com a pureza das vestes que diz emanar do seu coração...
Texto: Selmara.
Autor: Osvaldo Rocha
Data: 20/09/2022