O Brasil virou um criadouro natural de doutores midiáticos formados na universidade das redes sociais. São os desbravadores de sófas e os exploradores de rede. Ambos tem em comum a utilização dos meios de comunicação como fonte de pesquisa e informação. Nada a questionar sobre a busca por conhecimento, a bem pouco tempo, restrita aos catedráticos e o acesso aos livros e bibliotecas, mas merece olhar ressabiado a ideia de monopólio científico e ampliação de correntes ideológicas que criam um ambiente propício para visões separatistas e, por consequência, uma onda de intolerância e violência cibernética.
A liberdade de expressão é garantia fundamental prevista na lei Magna, mas será que estamos preparados para essa avalanche de sentimentos e sensações sendo empurradas noite e dia, aos nossos olhos?