A Beira da Estrada.
A Beira da Estrada.
Tal qual corpo longínquo, as margens da estrada, sob o sol escaldante, com sede, poeira no rosto, caminha esse errante andarilho...
Sem destino, sem esperança, em direção a lugar algum, perdido em pensamentos, à procura de um horizonte...
A fome o castigava, não havia ninguém a seu socorro, lugar algum á se abrigar, esvaiu-se toda força do seu corpo, jaz inerte aquela vida, que, na beira da estrada... Não é nada.
Texto: A Beira da Estrada
Autor: Osvaldo Rocha
Data: 03/04/1996
Mexendo no meu passado, aberto em minhas mãos* (Trecho da música de Roberto Carlos), uma caixa com escritas jovens, tão velhas, quanto o tempo pode datar...