A Beira da Estrada.

A Beira da Estrada.

Tal qual corpo longínquo, as margens da estrada, sob o sol escaldante, com sede, poeira no rosto, caminha esse errante andarilho...

Sem destino, sem esperança, em direção a lugar algum, perdido em pensamentos, à procura de um horizonte...

A fome o castigava, não havia ninguém a seu socorro, lugar algum á se abrigar, esvaiu-se toda força do seu corpo, jaz inerte aquela vida, que, na beira da estrada... Não é nada.

Texto: A Beira da Estrada

Autor: Osvaldo Rocha

Data: 03/04/1996

Mexendo no meu passado, aberto em minhas mãos* (Trecho da música de Roberto Carlos), uma caixa com escritas jovens, tão velhas, quanto o tempo pode datar...

Osvaldo Rocha Jr
Enviado por Osvaldo Rocha Jr em 16/09/2022
Código do texto: T7606950
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