No jujeito apaixonado a paz desaparece, a garganta engasga e toda vida em paca.
E o sujeito apaixonado por qualquer das contingências
existentes fica aprisionado pelo medo de um perigo, um mal, um abandono, uma alteração que nada mais, nada menos é que um angustia.
Existi um poema de Drumond que fala de Ausência e Falta, a diferença que existe entre os dois.
Está aqui estampado no texto, pedindo "perdão, posso
entrar? (pro eu do texto).
O apaixonado fica cego, surdo e mudo colhendo ra -
zões ácidas, mas querendo as doces na boca, no co-
ração e no beijo.
Então, diz o sujeito " pare por favor de despir minha alma com suas palavras sábias, precisas e quase cirúrgicas que querem remover esse véu que o protege.
Cada um ama e sente a seu modo e, pricipalmente sa -be onde e como doi essa dor.
Me acha dramática? Taí, não me conhece mesmo.