TEATRO DO ABSURDO: Eleições no...
Contexto imaginário:
Um país extremamente corrupto, com políticos corruptos candidatos à Presidência, ao Congresso Nacional e aos governos de Estado.
Nesse caso, quem sabe não seria melhor eleger corruptos diferentes (novos na área), já que a corrupção tende a continuar indefinidamente. Além disso, diversificar as formas de corrupção e a origem dos corruptos pode ajudar a gerar novos empregos e a distribuir mais renda. Projetando uma imagem externa inovadora, baseada em um discurso antigo sobre o fim da corrupção. Com isso haveria mais assunto para as redes sociais, renovando as críticas e as esperanças para um novo e moderno ciclo corrupto. Acobertado devidamente por um aparato judicial benevolente e corrupto que contribui para manter a tradição corrupta referente aos 500 anos do "descobrimento" nacional e aos 200 anos da "independência" da nação. Haja disposição e corrupção!
PS: Enquanto o sistema não mudar, nada vai mudar. Simples assim.