E a massa, sempre sozinha
A mata não se destrói,
Porque dói,
Dói quando se corta a mata...
A mata, nunca caminha,
Só mesmo depois de morta,
E vira janelas e portas,
Porque não tem campainha...
Chega em silêncio e invade,
Quando se ver, já é tarde,
Quem a vigia, é comparsa,
E a lei do papel, amassa...
E a massa, sempre sozinha.
Alque