Ponto de observação

Fiz daquilo que Allan Kardec chamou, no século XIX, na França, de Espiritismo, meu refúgio, meu porto seguro, minha tábua de salvação; minha fonte inesgotável de inspiração; meu celeiro de energia, minha plataforma de onde eu possa ver o possível no impossível, o macro no micro, o muito no pouco, meu código de acesso aos segredos e mistérios divinos ainda não revelados.