E vou escrevendo e vou sorrindo.
O sorriso é a arma que uso para trazer pra junto
de mim aqueles menos felizes que eu que tento
contagiar não importando a distância que existe
e separa cada um de nós.
Vou dando dentadas amorosas nas poesias (pre-
tensas) que escrevo e, assim mordiscadas vão
substituindo os beijos que gostaria de dar em cada
um que me lê. Não que tenha intensão de virar uma
vampirinha dessas afoitas que mordem e abando -
nam felizes suas vítimas. Longe disso.
As mordidinhas são os beijos que dou.
E assim é. Todos os dias nos intervalos dos compro-
missos que tenho vou espremendo os neurônios e en-
quanto teclo falo em voz alta para sentir se existe so-
noridade na escrita ou se é tamanha bobagem que
melhor seria mesmo tentar ser vampira e não candi-
data a aprendiz de poeta.
Mas na verdade sempre desejo que os versos asfal-
tem flores pelas páginas desse Recanto e dancem
pelas almas dos que estão lendo.
De uma coisa tenho certeza, as palavras entram no
coração e saem pelos olhos e mãos.
Por isso sorrio muito. Nem sempre só o corpo agra -
dece um carinho. Os olhos, a boca sorrindo são
depositários fieis de felicidade quando se afrodiziam
com algo que lêem.
E verdadeiramente metamorfoseiam sentires onde
não existem diferenças de continente.
Porque escrita é arte. Arte é vida. E sorriso é
felicidade.
O sorriso é a arma que uso para trazer pra junto
de mim aqueles menos felizes que eu que tento
contagiar não importando a distância que existe
e separa cada um de nós.
Vou dando dentadas amorosas nas poesias (pre-
tensas) que escrevo e, assim mordiscadas vão
substituindo os beijos que gostaria de dar em cada
um que me lê. Não que tenha intensão de virar uma
vampirinha dessas afoitas que mordem e abando -
nam felizes suas vítimas. Longe disso.
As mordidinhas são os beijos que dou.
E assim é. Todos os dias nos intervalos dos compro-
missos que tenho vou espremendo os neurônios e en-
quanto teclo falo em voz alta para sentir se existe so-
noridade na escrita ou se é tamanha bobagem que
melhor seria mesmo tentar ser vampira e não candi-
data a aprendiz de poeta.
Mas na verdade sempre desejo que os versos asfal-
tem flores pelas páginas desse Recanto e dancem
pelas almas dos que estão lendo.
De uma coisa tenho certeza, as palavras entram no
coração e saem pelos olhos e mãos.
Por isso sorrio muito. Nem sempre só o corpo agra -
dece um carinho. Os olhos, a boca sorrindo são
depositários fieis de felicidade quando se afrodiziam
com algo que lêem.
E verdadeiramente metamorfoseiam sentires onde
não existem diferenças de continente.
Porque escrita é arte. Arte é vida. E sorriso é
felicidade.