No Silêncio de Minha Mente

Tudo calmo e cada vez mais relaxado, encontro o silêncio que preciso, tenho o controle de tudo que se passa, sinto frio ou calor basta querer. Tudo ficar distante, mas em seguida me sinto em uma floresta, vejo as arvores grande que em meio a luz formam uma leve sombra deixando se formar uma clareira, elas são gigantes passo a mão em seus troncos sinto uma energia muito incrível, sinto meus pés nus tocarem o chão da floresta, chão esse que perece algodão quando pisado faz o som de palha seca, não há temperatura só uma simples brisa úmida e agradável. Não ha nada pra se ter medo é como se estar em casa. Continuo a andar passando as mãos pelas cascas levemente ásperas das arvores perece ser um túnel, mas é muito mais que isso livre e aberto sinto muita paz.

Logo à frente quando já faço parte deste lugar magnífico, onde se sente a energia de tudo o que se pode observar, onde faço-me esquecer de minha existência física , vejo uma grama fininha num tom esverdeado reluzente muito nítido, com o contraste de um céu infinito sem cor. Uma imensidão de uma grama plana em um silêncio sem igual, sinto o cheiro daquela grama porém não sinto ela em meus pés, logo à frente há um pequeno córrego com uma água cristalina, rasante ao chão a água faz um barulho de tão agradável de uma cachoeira pequena só que não ha queda. O córrego parece não medir nem um metro mas segue rumo ao infinito. Um pouco mais a diante um único monte onde me sento em frente a água corrente e ali se conecto a tudo, e ao mesmo tempo a nada após isso percebo a grama passear entre meus dedos a tranquilidade e a paz predominam, o tempo não existe, escuto uma leve brisa do vendo que parece cantar notas desconhecidas mas em uma harmonia surreal. Um local muto bem iluminado mas não vejo o sol, é muito bom estar aqui mas é preciso voltar. Há muito mais a relatar mas não ha palavras pra descrever, na velocidade de um pensamento estou ao estado inicial, preso a matéria enquanto não se cumpre a missão de vida.