Aline
Aline
Amanhece... Postado sobre o escrínio, um jovem-velho, pega um papiro com olhar atento, sorriso e algumas vezes asco, devido a alguns atos desta leitura.
Longe dos âmbitos desde reinado, em meio a vegetação fechada, aberta porém, apenas para aquela aldeia, que, festejava a vinda de uma criança Adal*, Heit* por natureza.
Impulsiva, teimosa, senhora de uma doçura inigualável, a criança, hoje mulher e mãe se descobrindo, renascendo como a Fênix em cada fase dessa vida madura-infanto-juvenil. Sua força vem de um Deus o qual cultiva em fé, deste encontro nasceu kaillane a rosa mais bonita neste mundo insensível...
Na rede de tantas oscilações, seu olhar desencadeia paz, cantigas para afugentar vozes internas contubardas, malfeitores, inveja, descrença, que, tem como único propósito...
Desvia-la do caminho para a Glória.
Entre tantas menções descrita neste pergaminho, o jovem-velho recordando, recordar-se de suas aventuras, lutas e passagens por este mundo decadente, sem e com certeza crença alguma, teve o prazer de conhecer essa tal figura e suas verdades anônimas, de embasamento sobre o evangelho do velho ao novo testamento, na liturgia da doutrina a qual se faz presente...
O velho-jovem, ainda no escrínio, postado, pega a pena...
* ADAL - Nobre
* HEIT - Linhagem
Texto: Aline (Acrósticos)
Autor: Osvaldo Rocha
Data: 28/07/2022
A pedido da colega. RedeMix