LUZ - MISTÉRIO PARA A CIÊNCIA
A velocidade constante da Luz no vazio é, invariavelmente, de 300 mil quilômetros por segundo, com total independência quanto ao movimento da sua fonte, ou do movimento do observador.
Outra característica da Luz, é que uma placa metálica carregada de eletricidade, perde essa carga, se ela for iluminada por luz ultravioleta, mas mantém a carga, se a luz for de qualquer outra cor.
Além disso, um fóton correspondente à luz ultravioleta possui mais energia do que um fóton que corresponda às outras cores, e somente os fótons ultravioletas possuem energia para arrancar elétrons da placa metálica, e sobre ambas as questões, a ciência ainda não chegou à nenhuma conclusão.
Mas a ciência, contrariando a sua própria natureza, exclui por antecipação, quaisquer conjecturas que sejam procedentes de outras fontes, assumindo a postura de única detentora da capacidade de encontrar as realidades universais, dispensando-as, principalmente se forem procedentes dos pensadores que exploram as abstrações e são contemplados com as independentes evoluções intuitivas, e nessas exclusões ela coloca até os próprios colegas, como Francis Sellers Collins, por exemplo. Talvez a ciência não excluiu também Albert Einstein porque não perceberam a plena intuição contida nas suas Teorias, e nem tenham se dado conta, de que todas as respostas que buscam na Física Teórica, nunca deixarão de ser Teorias, que jamais poderão ser comprovadas pela exatidão e comprovação científica, que são cultivadas pela pragmática e soberba racionalidade.
A ciência não sabe se a luz é onda ou partícula, e a natureza da luz, permanece há mais de um século, um mistério para os cientistas. Então, a ciência precisa ficar sabendo que a Luz não é onda nem partícula. Ela é Energia, que nasce e se expande pela centrifugação oblíqua, oriunda do confronto entre a Energia Centrípeta, atrativa e convergente, e a Energia Centrífuga, expansiva e divergente, ambas harmonizadas pela Energia Rotativa.
A potência dos fótons se reduz na proporção da sua distância do Coração do Universo, na correspondência às cores do Arco-Íris, ou seja, no sentido da cor roxa, a mais próxima e a mais forte, até a cor vermelha, a mais distante e a mais fraca. A conclusão definitiva e incontestável, seria possível para a ciência, se ela conhecesse a estrutura e o modelo do Universo, onde se encontram as sete rodas imbricadas, nas cores do Arco-Íris, circundando o Átrio do Santo dos Santos, onde se encontra a Luz do Mundo, o Coração do Universo, guarnecido pelos quatro Querubins.
Para encontrar as soluções desses mistérios, a ciência precisaria conhecer o Modelo do Universo e as Três Energias que comandam o funcionamento de todo o sistema universal, onde o Planeta Terra e suas adjacências, incluindo todas as galáxias, representa apenas uma parte, semelhante a outras cinquenta e cinco partes, com idênticas proporções.
O funcionamento do Universo inteiro, está submetido à ação de uma Tríplice e Indissolúvel Aliança entre: O Pai = a Mente, o Fogo, a Atração Convergente, a Energia Centrípeta. O Filho = o Coração, a Água (Sangue Divino), a Expansão Divergente, a Energia Centrífuga. O Espírito Santo = os Pulmões, o Ar, a Rotação Envolvente, a Energia Rotativa, formando as três Constantes Cósmicas que regem o Universo, sintetizadas na Lei da Gravitação Universal, que mantém a permanente e uniforme evolução do majestoso Carrossel Cósmico, com todos os corpos celestes.
Como observou o Físico Teórico Robert Jastrow (1925-2008): “para o cientista que viveu pela sua fé na força da razão, a história encerra como um sonho ruim. Ele escalou as montanhas da ignorância, vê-se prestes a conquistar o pico mais alto; à medida que se puxa a rocha final, é saudado por um bando de teólogos que estiveram sentados ali durante séculos”.
Ou saudado pelo Teósofo Jacob Boehme (1575-1624), e o seu anônimo ajudante...