I-L Jaezes de vida e morte
Viste-me descer os céus, por que perguntas de onde vim?
Usas a liberdade mas esqueces da percepção,
exatamente como fui, carregando os homens com ambas as mãos.
Se dificilmente vê-se jovem, perdoe-nos enquanto ainda somos pobres.
Crio o que tens feito, a insegurança alimento,
e me empreguiço para evitar o que tanto tento.
Me apaixono por como ages sob o único sol que vejo,
mas a noite vem, lembrando-me de ser ambos criados pelo Mesmo.
Prometa-me então, Charn, que à Londres nunca me levará,
pois me vicio em tu que me mata devagar.
Ouso enraizar-me ao chão,
abafo o mundo, guardo o perigo,
e mal sei sobre a loucura de quem cogita além do instinto.