Na velhice humana uma linha do tempo
A linha do tempo mede a geografia da história de um indivíduo sobre o vulto de suas lembranças passageiras, herdadas, em denominadas lendas populares através das suas proles.
Onde no estereótipo tênue diante das facetas de uma vida, a natureza pressupõe que se questione o limite mediante essas realizações, significativas, quanto ao envelhecimento social desse ermo humano.
Numa completude distinta, o seu fim seria carregado de travessuras aparentemente ingênuas, separando as ordens naturais dos sentidos animais até à anatomia da sua enrrugada estética temporal. Viril.
E já no compasso das leis fisiológicas, as horas dos anos se regeram na exaustividade de cada segundo, sendo, o registro dessa existência na maioria das vezes uma convergente beleza da matéria, mas que, agora, se torna erétil.
Esse excelso valor da criação perdeu a coerência inteligível da longevidade, porque para o assunto de procriação não se compete mais discutir a importância e o propósito do juramento emancipado, que por causa dos assuntos relacionados a "legalidade do aborto", a censura faz bem o seu papel jurídico de preservação.
Ao testemunho familiar, se revelarão as verdadeiras intenções entre familiares, e assim, como num tabu, "a liberdade de escolha", vem tentando forjar certas pautas conservadoras.
Essa antonomásia pode passar para "letra morta" e o amor de nada mais se exige entre os seus pares da interjeição amistosa.
Até onde sabemos, ainda, permanece em mistério, o que nos aguarda e, ao mesmo tempo, o que possa estar por vir, nesta linha do tempo, conhecida, em outras palavras, bem como: a transitória velhice humana, de um rosto em descompasso.