Amarelos.
Seus amarelos
Que silenciam,
És indiferente,
Quando és hora de falar,
Se calam!
Amarelam,
Se tornam até covardes em seus sentimentos!
Cessem!
Suas mentiras em poesia!
De olhares apaixonados,
De sorriso em musas diversas,
Nunca são veracidade,
Um dia ama ,
Num outro desamam!
Poupem,
Seus poetas enganadores da bexiga!