Solitário

Nem todo mundo tem um par, às vezes o ímpar é uma rosa num vaso solitário

O silêncio consagra meu pânico como algo que não é de cristal, mas está cristalizado com as incongruências da vida

(Esse poema nasceu do meu diálogo com Jorge Furtado (07/07/22)

Vera Mascarenhas
Enviado por Vera Mascarenhas em 07/07/2022
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