Empírico.
Uma janela quebrada,
Um copo vazio na mesa,
A estante empoeirada,
E a face permanece a mesma.
Enfadada, estática, e as vezes eloquente...
Confunde-se entre o tudo e o nada,
O todo e o fragmento.
De pés no gelado cimento queimado,
E o peito ardendo por dentro.
Um louco que conheceu a plenitude,
Um são que nunca encontrou a si mesmo.