o que se pena qnd encaro esses dedos amarelos
Sou o mesmo feto que se senta no colo do útero e repele seu nascimento.
Agora aqui jas
O que você faz com essa oportunidade? em datas comemorativas um brinde com o sangue do meu peito. é o vórtice da surrealidade que não deixa passar os pequenos detalhes quando se preenche com algo que vai além do tédio, a ausência de mais um moleque que se refugia na introspecção virtual. Eu abro minha mão e olho para os meus dedos amarelos na minha frente. Eu olho até que não seja real.
Seu bebê em seus braços como uma nova esperança. Eu preferiria escrever sobre ele em vida, um insulto se inspirar apenas com a sua morte. No fim fui perdoado, meu pensamento poético e preguiçoso me deixou passar. As cartas poderiam voltar, te escreveria cartas enquanto vivo, talvez conseguiria te despertar uma nova paixão ou não, estamos meio que designados querendo ou não a esse caos que sp nos enfia goela a baixo.
A falta de acesso me afasta da navegação utópica, o ciclo de ganhar dinheiro, comer, cagar, fumar e ganhar dinheiro me ocupa mais do que acho que ocupa.
Procurando o rosto perdido
Na verdade, ele nem sequer exista em apenas um.